Todos temos efetivamente de nós unicamente a nossa própria alma e, já que somos usufrutuários de todos os bens da vida estejamos constantemente prevenidos para dar conta de nós próprios, ante as Leis do Destino, no tocante a uso e proveito, rendimento e administração.
Entronizemos a vida em nossa alma e adubemo-la com a nossa boa vontade na extensão do progresso e do serviço, da harmonia e do amor, e ainda mesmo a pretexto de legítima defesa, abstenhamo-nos do mal, recordando, com o Divino Mestre que a cruz do supremo sacrifício será sempre brilhante ressurreição.
Entronizemos a vida em nossa alma e adubemo-la com a nossa boa vontade na extensão do progresso e do serviço, da harmonia e do amor, e ainda mesmo a pretexto de legítima defesa, abstenhamo-nos do mal, recordando, com o Divino Mestre que a cruz do supremo sacrifício será sempre brilhante ressurreição.
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