Sejam bem vindos

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domingo, 30 de outubro de 2011

O HOMEM DE BEM




"O HOMEM DE BEM ....NÃO SE SATISFAZ EM PROCURAR DEFEITOS NOS OUTROS, NEM COLOCÁ-LOS EM EVIDÊNCIA.SE A NECESSIDADE O OBRIGA A FAZER ISSO, PROCURA SEMPRE O BEM QUE POSSA ATENUAR O MAL."(trecho do evangelho segundo o espiritismo)

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

sábado, 22 de outubro de 2011

O HOMEM DE BEM

O Homem de Bem...é bom, humano e benevolente para com todos, sem distinção de raças nem de crenças, pois vê irmãos em todos os homens.

Respeita nos outros todas as convicções sinceras e não amaldiçoa quem não pensa como ele.


Em todos os momentos, a caridade é o seu guia; tendo como certo que aquele que prejudica os outros com palavras maldosas, que agride os sentimentos de alguém com seu orgulho e seu desdém, que não recua perante a ideia de causar um sofrimento, uma contrariedade, ainda que ligeira, quando poderia evitá-la, falta ao dever do amor ao próximo, e não merece a clemência do Senhor."


(Trecho extraído do Evangelho Segundo o Espiritismo-cap 17-Sedes Perfeitos)





sexta-feira, 14 de outubro de 2011

AMAR AOS INIMIGOS

Quando encontramos um inimigo não podemos ter, para com ele, a mesma alegria que sentimos quando encontramos um amigo.
Esse sentimento resulta de uma lei física: a da assimilação e da repulsão dos fluidos.
O pensamento maldoso carrega em si mesmo uma corrente fluídica que causa má influência.
O pensamento benevolente nos envolve com uma agradável impressão;daí a diferença de sensações que sentimos ao nos aproximar de um amigo ou de um inimigo.
Amar aos inimigos, não pode significar,portanto, que não devamos diferenciá-los dos amigos.
Este ensinamento só nos parece difícil, até mesmo impossível de ser praticado, porque aceitamos que ele manda dar a uns e a outros o mesmo lugar no coração;quando não é isso.
Amar aos inimigos não é ter para com eles uma afeição forçada, que não é natural, já que o contato com um inimigo faz bater o coração de uma maneira totalmente diferente, amar aos inimigos segundo esse ensinamento de Jesus, é não ter contra eles nem ódio,nem rancor,nem desejo de vingança.
É perdoar-lhes, sem pensamento oculto e sem impor condições, o mal que nos fazem.
É não colocar nenhum obstáculo à reconciliação.É desejar-lhes o bem no lugar do mal.
É alegrar-se pelo bem que lhes aconteça ao invés de se entristecer.
É socorrê-los em caso de necessidade.É não fazer nada que possa prejudicá-los em palavras ou em atos.
É enfim, pagar-lhes todo mal com o bem, sem intenção de os humilhar.
Quem fizer isto, estará seguindo o mandamento:AMAI AOS VOSSOS INIMIGOS.( fonte:O Evangelho Segundo O Espiritismo/cap 12/Pagar o mal com o bem)

Esse mandamento de Jesus é muito difícil para a maioria das pessoas porque o primeiro pensamento para quem nos prejudica não é um pensamento cristão.
Porém, se Jesus veio nos ensinar o perdão para sermos felizes, é necessário que nos esforcemos para cumprir com toda a boa vontade esse ensinamento.
Quando temos pessoas que nos prejudicam mais individualmente entendem-se que o esforço é grande.
Mas quando pensamos em termos de pessoas que prejudicam a população, o esforço deverá ser bem maior porque ao invés de nos esforçarmos para que tudo seja melhor, vibramos contra aquelas pessoas que devem dirigir um país,por exemplo.
Mas, se essas pessoas estão no comando de uma população deveremos orar pedindo a Deus que as ajudem, as inspirem as melhores atitudes para o bem geral;mesmo que não vejamos efeitos imediatos,o que não nos deixa achar que os maus pensamentos dirigidos a certas pessoas não os influenciam a continuarem da mesma forma?
Persistamos nos melhores pensamentos, pois assim estaremos movimentando boas energias em torno dessas pessoas.Experimentemos!
Abraços e as bençãos de Deus a todos;wilma

VERDADEIRA SABEDORIA

Que opinião terão de mim, dizeis frequentemente, se recuso a tirar satisfação que me é cobrada, ou se não exigir daquele que me ofendeu?
Os loucos, como vós, os homens atrasados vos censurarão,mas os que são esclarecidos pela chama do progresso intelectual e moral dirão que agistes com verdadeira sabedoria.
Refleti um pouco:por uma palavra muitas vezes dita sem querer, ou até mesma inofensiva, da parte de um de vossos irmãos o vosso orgulho já fica machucado,vós lhe respondereis de uma maneira agressiva e acontece a provocação.
antes de chegar o momento decisivo, perguntai-vos se agistes como cristão?
Que contas prestareis à sociedade se a eliminais de um de seus membros?
Pensai no remorso de ter tirado o marido a uma mulher, um filho à sua mãe, às crianças o seu pai e com ele o sustento delas?
certamente aquele que fez a ofensa deve uma satisfação.
Mas, não é mais honroso para ele dá-la espontâneamente, reconhecendo seus erros,do que arriscar a vida daquele que tem o direito de se queixar?
Quanto ao ofendido, concordo que, algumas vezes, pode se encontrar gravemente atingido,seja em sua pessoa, seja em relação àqueles que lhes são caros.
Não é somente o amor próprio que está em questão.
O coração está também ferido e sofrendo, mas além de ser estupidez jogar sua vida contra um miserável, capaz de infâmias, mesmo que morto o infamante, deixará, por isto, a afronta de existir?
Resta-lhe, portanto, a satisfação da vingança executada,nada mais.
Triste satisfação que, frequentemente, já nesta vida deixa insuportáveis remorsos!
E se o ofendido morre, onde estará a reparação?
Quando a caridade for a regra de conduta dos homens, eles deverão ajustar seus atos e palavras ao ensinamento de Jesus:não façais aos outros o que não quereríeis que vos fizessem.
Aí,então, desaparecerão todas as causas de desavenças e, com elas, os duelos das guerras.(ítem 14-Francisco Xavier-Bordeaux/1861)
Fonte:O Evangelho Segundo O Espiritismo/cap.12/Amai os vossos inimigos

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

La Fontaine e o comportamento humano



Esse livro foi escrito por um escritor espírita,Francisco do Espírito Santo Neto, que utilizou das fábulas de La Fontaine para fazer uma análise do comportamento humano;gostei muito de ler e recomendo para quem gosta de análises sobre a vida.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

03 de Outubro de 1804 NASCIA ALLAN KARDEC

 

 

Grande humanista e codificador do Espiritismo, doou-se em vida e para toda eternidade através do auxilio a instrução dos carentes e de toda humanidade. Hippolyte Léon Denizard Rivail, conhecido pelo pseudônimo Allan Kardek (depois de um espírito revelar-lhe que fora um druida na Gália chamado Allan Kardec), foi um pensador humanista, idealista, empreendedor, pedagogo e codificador da Doutrina Espírita. Nasceu numa antiga família de orientação católica com tradição na magistratura e advocacia em 3 de outubro de 1804 na cidade de Lyon e faleceu em Paris em 31 de março de 1869. Seus pais foram Jean-Baptiste Antoine Rivail, advogado e juiz do tribunal de Lyon, e Jeanne Louise Duhamel.


Amélie Gabrielle Boudet
Casou-se em 6 de fevereiro de 1832 com Amélie Gabrielle Boudet, professora e artista plástica francesa que conhecera no “Instituto Educacional Técnico”. Não teve filhos.
Estudou na Escola de Pestalozzi (pedagogo e educador suíço pioneiro da reforma educacional que influenciou países como França e Alemanha), no Castelo de Zahringenem, em Yverdon-les-Bains na Suíça, tornou-se seu distinto discípulo e propagador de seu método.
Teve formação acadêmica em matemática, pedagogia, ciências e letras. Interessando-se mais tarde pela física, principalmente sobre o magnetismo.
Era membro da Academia Real de Arras, como pedagogo ajudou na democratização do ensino público, manteve em 1835 e 1840 em sua residência cursos gratuitos de química, física, anatomia comparada e astronomia, lecionando também para jovens carentes franceses.
Ficou conhecido na Alemanha por traduzir para o alemão obras de educação e moral, principalmente de Fénelon (teólogo apostólico romano, escritor e poeta francês), que mais tarde viria a ser uma das entidades espirituais a lhe auxiliar na codificação do Espiritismo.
Seus amigos Fortier (magnetizador) e Carloti chamaram-lhe a atenção para os fenômenos mediúnicos chamados mesas girantes, aparentemente inexplicáveis, tomando contato com tais fenômenos em 1854, aos 50 anos de idade, percebendo neles uma explicação para vários problemas existenciais insolúveis.
De 1855 a 1869, sob assistência dos espíritos superiores representados pelo Espírito da Verdade, estabelece as bases da Codificação Espírita, tendo iniciado a sua publicação em 18 de abril de 1857.
Em primeiro de janeiro de 1858 lança a Revista Espírita e funda a primeira sociedade espírita regularmente constituída, a Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas.
Allan Kardec faleceu em Paris, aos 64 anos de idade, em decorrência de um aneurisma. Está sepultado no Cemitério do Père-Lachaise. Em seu epitáfio lê-se: “Naitre Movrir Renaitre Encore Et Progresser Sans Cesse Telle Est La Loi” (Nascer, morrer, renascer ainda e progredir sem cessar, tal é a lei).

Túmulo de Père-Lachaise